
Como a iluminação pode impactar na qualidade da sua fotografia de alimentos

Quando o assunto é fotografia de alimentos, a iluminação é um ponto primordial e que precisa ser levado a sério. Afinal, ela é uma das responsáveis por realçar os alimentos e torná-los ainda mais atraentes para o espectador.
Dessa forma, hoje falaremos sobre a importância desse recurso, bem como daremos algumas dicas de iluminação para fotografia de alimentos.
Qual a importância da luz nas fotos de alimentos?
Como se sabe, sem uma boa iluminação, dificilmente uma foto atingirá o resultado esperado. Logo, o mesmo acontece com os alimentos, que precisam de luz sobre eles para possam chamar a atenção de quem está vendo.
Contudo, para que isso ocorra da maneira certa, é necessário que o fotógrafo conheça algumas técnicas fundamentais desse processo, como por exemplo o posicionamento correto da luz.
Além disso, fazer uma combinação de luzes artificiais e naturais fazem com que o trabalho fique muito mais bonito e chamativo.
Em suma, existem diversos aspectos que devem ser levados em consideração na hora de definir a iluminação adequada. No próximo tópico, ensinaremos alguns macetes que poderão te ajudar a criar cenários excelentes para as suas fotos.
Como fazer para iluminar o alimento corretamente?
Crie a luz principal
O primeiro ponto que você precisa se atentar é de onde vem a luz principal. No caso, ela surge por detrás do alimento, fazendo com que o objeto pareça ter mais volume e textura. Fora isso, essa luz também serve para realçar o brilho, valorizando as partes molhadas do alimento.
Em síntese, existem duas formas simples de criar uma luz principal. A primeira é utilizando a luz natural do lugar, que pode vir de uma janela, porta entreaberta, teto retrátil e etc. A segunda opção, e talvez a mais usada, é aderindo a uma softbox.
Crie a luz secundária
Agora que você aprendeu a gerar a luz primária, chega a hora de partir para a segunda parte do processo, que nada mais é do que a criação da luz secundária. Aqui, o objetivo é mitigar as sombras deixadas pela iluminação primária, que podem interferir no aspecto final do trabalho.
Veja que o posicionamento dessa luz é um dos pontos mais importantes dessa etapa: ela precisa estar disposta ao lado ou de frente para o alimento.
Outro detalhe importante é que a luz secundária não precisa obrigatoriamente ser uma lâmpada. Na verdade, você pode usar um isopor, um espelho ou qualquer outro objeto capaz de refletir a iluminação principal.
Crie uma terceira fonte de iluminação
A princípio, essa não é uma etapa obrigatória, sendo mais recomendada para os fotógrafos que preferem um ambiente mais robusto e sofisticado.
Nessa situação em específico, a iluminação precisa ressaltar bem o contorno da sombra, bem como seu posicionamento precisa ser ao lado do alimento. Entretanto, deixá-la posicionada atrás do alimento também pode ser interessante, já que assim ela ajuda a acentuar a textura e o brilho de todos os componentes presentes na foto.
Vale a pena usar lâmpadas de LED para fotografar alimentos?
Embora essa seja uma pergunta bastante subjetiva, de modo geral, a resposta é sim. Muitos fotógrafos profissionais utilizam em seus projetos lâmpadas LED 23W ou de 16W, ainda que essa não seja uma regra.
Lâmpadas comuns não servem para fotografia de alimentos, sobretudo, em razão dos tons esverdeados deixados na imagem.
Desse modo, caso esteja pensando em investir em lâmpadas de LED, opte pelos modelos profissionais, pois elas rendem mais, não gastam tanta energia e ainda não alteram a cor da foto.
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